Medicina na produção
- Base económica.
- Foco no grupo de animais (nas vacas ainda há alguma importancia individual): maiores custos, cotas do leite (permite concorrencia), qualidade do leite, magem de lucro diminuida.
- Maiores explorações têm mais rentabilidade mas é dificil aumentar a exploração (espaço, poluição). O ideal é ter um numero inferior a produzir muito.
- A evolução do veterinario é para medicina preventiva e menos curativa. Veterinario pode fornecer apoio nutricional e financeiro.
- Medicina de produção (com contrato/avença): visita de rotina de 50 animais mensal, 100 quinzenal, 200 semanal.
- Avença: sistema de recolha de dados, equipa de veterinarios.
- Multifactorial: saude/patologia, alimento, água, qualidade do ar, luz, espaço.
- A qualidade do leite relaciona-se com condições ambientais.
- Sinais (que podem ser quantificados e registados): problemas podais, no animais a ruminar, higiene, incidencia de patologias, indicadores de produção.
- Reprodução e melhoramento genetico, saúde animal, alimentação, qualidade do leite, instalações, bem-estar e segurança alimentar, gestão, certificação de produtos.
Controlo reprodutivo
- Problemas reprodutivos originam menos leite, diminui rentabilidade. Principal causa é parir com elevada CC e má detecção de cios.
- Acompanhamento por indicadores (informatico).
- Intervalo entre partos curto. ○ Intervalo parto-concepção e parto 1a IA: anestros por alimentação, metrite, aborto.
- Visão quantificavel que permite avaliar evolução e dinâmica para tomar decisões com base em tendencias.
Manutenção da saúde animal
- Limite fisiológico e patológico.
- Patologias como indicador de doença no efectivo (ex. hipocalcemia).
- Controlar e erradicar patologias no efectivo e despistar novas patologias - controlo dos novos animais e recria.
- Multifactorial: hospedeiro, agente, ambiente e maneio.
- Escolher objectivos de incidencia de patologias em relação à exploração (ex. maior produção tem mais problemas).
- Peri-parto: onde ocorre o maioria dos problemas (9/10 nas primeiras 2 semanas pós-parto) é onde tem mais impacto económico. Separar após parto, monitorizar indicadores: temperatura durante 10 dias após ordenha - infecções com febre, hipocalcemia com hipotermia; score de corrimentos de 1 a 5; curva de produção de leite e apetite.
- Metrite é factor de risco de deslocamento de abomaso e depois cetose e lipidose. Hipocalcemia causa deslocamento de abomaso e metrite.
- Protocolos para o produtor aplicar: ele detecta patologia e cios. Atenção à produção de leite, CC, atitude, temperatura e corrimentos. Retorno economico favorável.
- Doenças metabolicas: cetose/lipidose (elevado CC), hipocalcemia (alimentação).
Alimentação
- Indicadores: reprodução (anestros, metrites, CC), consistencia das fezes (pH ruminal acido dá fezes liquidas), qualidade e quantidade de leite, incidencia de patologias da alimentação.
- Teor proteico (TP) e teor butiroso (TB) do leite paralelas em vacas saudaveis e associado ao pH. Se TB proximo de TP há acidose - permite antecipar e corrigir.
- Locomotion score, linha do dorso (arqueamento em dor).
- Por parques de produção: baixo, medio, alta.
- Essencial parques de vacas paridas e secas (secas e pre-parto).
- Parque pré-parto: 3 semanas antes do parto para adaptação à ração de produção, melhora estatuto imunitario (diminui patologias).
Melhoramento genético
- Emparelhamento correctivo (longo), refugo selectivo (rapido, só se não houver problemas crónicos que causem refugo).
- Catálogos de análise de touros.
0 comentários:
Enviar um comentário